La evolución del discurso de la Teología de la Liberación durante la dictadura chilena. El caso de los periódicos clandestinos No Podemos Callar y Policarpo
DOI:
https://doi.org/10.61303/07184727.v4i2.115Palavras-chave:
Teología de la liberación, dictadura, resistencia, prensa clandestina, religión, política.Resumo
El eje principal de este artículo será la forma en que la teología de la liberación –entendida como un prisma hermenéutico cristiano- influye de manera importante endinámicas políticas, en este caso la resistencia a la dictadura a través de la prensa clandestina. En ese sentido, considero que será muy importante comprender si se mantiene, o no, unmismo discurso y si no, cómo, cuándo y el porqué de los cambios. Es decir, cuestionarse en qué medida la teología de la liberación comienza a comprenderse en torno a lógicas políticas,regidas más por los momentos históricos vividos que por una visión religiosa que va mucho más allá que los problemas de la coyuntura –aun comprendiendo que la teología de laliberación busca ser lo más histórica posible. Esto trataré de llevarlo a cabo a través del análisis de dos periódicos cristianos clandestinos de la época, No Podemos Callar y Policarpo.Downloads
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Publicado
2010-12-31
Como Citar
Riobó, E. (2010). La evolución del discurso de la Teología de la Liberación durante la dictadura chilena. El caso de los periódicos clandestinos No Podemos Callar y Policarpo. Cultura Y Religión, 4(2), 39–56. https://doi.org/10.61303/07184727.v4i2.115
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Artículos de investigación
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