La religión como categoría social: encrucijadas semánticas y pragmáticas
DOI:
https://doi.org/10.61303/07184727.v7i1.364Palavras-chave:
Religión como categoría, Argentina, espiritualidadResumo
El objeto del artículo es presentar una discusión antropológica sobre la “religión” como categoría social tomando en consideración la experiencia argentina durante los siglos XX y XXI. De esta manera, se propone reflexionar sobre los sentidos y usos pragmáticos que la noción de “religión” presenta para los sujetos y grupos sociales involucrados, prestando atención a las coyunturas socio-históricas, el ethos institucional y las matrices ideológicas en donde éstos se producen y disputan. El trabajo se organiza en tres ejes principales. El primero resume el contexto teórico sobre las críticas al término, y a otras categorías emparentadas, según las perspectivas de los estudiosos locales e internacionales. El segundo revisita la “cuestión religiosa” en la dinámica histórica y contemporánea Argentina. El tercero aborda con mayor detalle dos dimensiones principales en que se expresan los sentidos y usos categoriales por parte de los actores: la negación y la apropiación. En la primera de ellas, asimismo, se integra a la discusión el rol que la noción de “espiritualidad” adquiere en los debates actuales en la esfera pública nacional.
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