La producción cultural del imaginario esotérico. Una visita desde Buenos Aires
DOI:
https://doi.org/10.61303/07184727.v7i1.365Palavras-chave:
Imaginario, grupos esotéricos, antropologíaResumo
En este trabajo, a partir de investigaciones de campo antropológicas, nos proponemos analizar tres instituciones que se ubican en posiciones periféricas del campo religioso argentino. Las características distintivas de estos grupos es que pueden catalogarse analíticamente como esotéricos, porque sus imaginarios y rituales se entroncan con tradiciones del hermetismo y ocultismo occidental, reelaborando ideas centrales del positivismo espiritualista del siglo XIX. Exploramos aquí los casos de la Escuela Científica Basilio, la Sociedad Teosófica y la Orden Rosacruz AMORC, profundizando especialmente en sus imaginarios, principales aspectos doctrinales, rituales, y presentación en el campo religioso. Identificamos así sus nociones de tiempo e historia que se vinculan con una concepción sacralizada de los orígenes de sus tradiciones, que pueden definirse como pertenencia remota. Asimismo, dentro de las maniobras de presentación pública en el campo religioso, identificamos formas de identidad precautoria, que aseguran su posición relativa en él, frente a los estigmas sociales que se tienen sobre lo esotérico, generados por los actores institucionales hegemónicos como la Iglesia Católica y otros cristianismos de raigambre protestante. La idea es hacer visibles a los estudios académicos de la religión, grupos e instituciones poco conocidos en el país, que expresan aspectos filosóficos, sociológicos y ontológicos de gran riqueza cultural.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2013 Pablo Wright, María Cristina Messineo
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os autores que publicam nesta revista aceitam as seguintes condições:
- Os autores mantêm os direitos de autor e concedem à revista o direito à primeira publicação da obra, que será simultaneamente licenciada nos termos da licença Creative Commons Attribution 4.0 International 4.0 (CC BY 4.0), que permite a terceiros a partilha da obra). com reconhecimento de autoria e publicação inicial do trabalho nesta revista.
- Os autores podem celebrar acordos contratuais adicionais separados para distribuição não exclusiva da versão publicada do trabalho na revista (por exemplo, publicá-lo em um repositório institucional, em seu site pessoal ou em um livro), com reconhecimento de sua assinatura inicial. publicação nesta revista.
- Os autores podem e são incentivados a divulgar a versão publicada de seu trabalho na Internet (por exemplo, em repositórios institucionais ou em sites) antes e durante o processo de submissão do manuscrito, pois isso poderá gerar trocas produtivas, para uma citação maior e mais rápida. do trabalho publicado.