El Episcopado argentino, el “destape” y la amenaza a los valores tradicionales, 1981-1985
DOI:
https://doi.org/10.61303/07184727.v6i1.50Palavras-chave:
Iglesia, cultura, política, ArgentinaResumo
Desde que el gobierno militar instalado en la Argentina en 1976 comenzó a mostrar signos de agotamiento, los obispos observaron a la cultura popular con especial preocupación. Entendieron que, ante el horizonte democrático que se abría, se intentaba imponer cambios en las formas de expresión del pueblo y desde esa certidumbre se erigieron en custodios del sustrato cultural amenazado. Las autoridades democráticas electas en octubre de 1983, los medios de comunicación, los empresarios del espectáculo, los intelectuales y los artistas estuvieron bajo la lupa de los obispos, quienes los evaluaron a partir de una visión unitaria de la cultura renuente a asimilar los nuevos aires del pluralismo democrático. En este artículo se recorren las intervenciones episcopales entre el final de la dictadura y el primer período del gobierno de Raúl Alfonsín para identificar las estrategias desplegadas por los obispos con el objetivo de garantizar la permanencia de los valores católicos en un escenario social que no les ofrecía certidumbres.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2012-06-30
Como Citar
Fabris, M. (2012). El Episcopado argentino, el “destape” y la amenaza a los valores tradicionales, 1981-1985. Cultura Y Religión, 6(1), 92–112. https://doi.org/10.61303/07184727.v6i1.50
Edição
Seção
Artículos de investigación
Licença
Copyright (c) 2012 Mariano Fabris
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os autores que publicam nesta revista aceitam as seguintes condições:
- Os autores mantêm os direitos de autor e concedem à revista o direito à primeira publicação da obra, que será simultaneamente licenciada nos termos da licença Creative Commons Attribution 4.0 International 4.0 (CC BY 4.0), que permite a terceiros a partilha da obra). com reconhecimento de autoria e publicação inicial do trabalho nesta revista.
- Os autores podem celebrar acordos contratuais adicionais separados para distribuição não exclusiva da versão publicada do trabalho na revista (por exemplo, publicá-lo em um repositório institucional, em seu site pessoal ou em um livro), com reconhecimento de sua assinatura inicial. publicação nesta revista.
- Os autores podem e são incentivados a divulgar a versão publicada de seu trabalho na Internet (por exemplo, em repositórios institucionais ou em sites) antes e durante o processo de submissão do manuscrito, pois isso poderá gerar trocas produtivas, para uma citação maior e mais rápida. do trabalho publicado.