Catolicismos, nacionalismos y comunitarismos en política social. Redes católicas en la creación del Ministerio de Bienestar Social de Argentina (1966-1970)
DOI:
https://doi.org/10.61303/07184727.v6i1.51Palavras-chave:
Redes sociales, política social, nacionalismos, comunitarismosResumo
El presente artículo se propone estudiar los vínculos entre religión y política en general, y entre diversos grupos católicos y el Estado en particular, analizando la convergencia de distintas corrientes católicas, nacionalistas y comunitaristas durante el gobierno cívico-militar-religioso del Gral. Onganía en la Argentina (1966-1970). Veremos cómo la innovación institucional que constituye la creación del Ministerio de Bienestar Social dio lugar no solo a disputas por el control de los cargos de gobierno, sino también por la definición del rumbo de las políticas sociales.Recurriremos a la perspectiva de redes para identificar los distintos grupos socio-religiosos en los que estaban insertos los altos funcionarios de dicho gobierno; así como al análisis de documentos oficiales para dar cuenta de las concepciones comunitaristas de los actores.Esto nos permitirá probar la hipótesis de que el proyecto corporativista de la dictadura de Onganía habría tenido en el Ministerio de Bienestar Social uno de los intentos más claros de crear una sociedad comunitarista.Downloads
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Publicado
2012-06-30
Como Citar
Giorgi, G. (2012). Catolicismos, nacionalismos y comunitarismos en política social. Redes católicas en la creación del Ministerio de Bienestar Social de Argentina (1966-1970). Cultura Y Religión, 6(1), 113–144. https://doi.org/10.61303/07184727.v6i1.51
Edição
Seção
Artículos de investigación
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Copyright (c) 2012 Guido Giorgi
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