Ni pecadores, ni pobres, ni razas inferiores: La limitada fraternidad ilustrada y moderna
DOI:
https://doi.org/10.61303/07184727.v9i2.604Palavras-chave:
Fraternidad, Revolución francesa, IlustraciónResumo
La tríada “Libertad-Igualdad-Fraternidad” se ha entendido como un valioso legado de la Ilustración francesa, materializado por la revolución de 1789 e incluido en el proyecto de la Modernidad. No obstante, dichos conceptos deben entenderse en el contexto europeo de la época; y asimismo, de acuerdo a sus fundamentos ideológicos: la teología de Juan Calvino y la Ilustración británica. En relación a lo anterior, la fraternidad será rechazada y/o relativizada por los ilustrados en general y los revolucionarios galos en particular, por consideraciones religiosas, socioeconómicas y raciales, postura que se mantuvo en la Modernidad. La fraternidad de 1789, como todas las ideas ilustradas, por más que pudiera ser ampliada a las clases bajas francesas, era una noción exclusiva y excluyente. Tal carácter queda aún más patente al considerar la esclavitud y la colonización francesa de otros pueblos. Así, reconsiderar críticamente los fundamentos de la Modernidad en América Latina, coopera con que se puedan tomar en cuenta otros principios de organización sociopolítica. Por ejemplo, la tradición de las primeras naciones del Cono Sur.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2015 Andrés Monares
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os autores que publicam nesta revista aceitam as seguintes condições:
- Os autores mantêm os direitos de autor e concedem à revista o direito à primeira publicação da obra, que será simultaneamente licenciada nos termos da licença Creative Commons Attribution 4.0 International 4.0 (CC BY 4.0), que permite a terceiros a partilha da obra). com reconhecimento de autoria e publicação inicial do trabalho nesta revista.
- Os autores podem celebrar acordos contratuais adicionais separados para distribuição não exclusiva da versão publicada do trabalho na revista (por exemplo, publicá-lo em um repositório institucional, em seu site pessoal ou em um livro), com reconhecimento de sua assinatura inicial. publicação nesta revista.
- Os autores podem e são incentivados a divulgar a versão publicada de seu trabalho na Internet (por exemplo, em repositórios institucionais ou em sites) antes e durante o processo de submissão do manuscrito, pois isso poderá gerar trocas produtivas, para uma citação maior e mais rápida. do trabalho publicado.