Los albores de la Antropología de la Muerte. La muerte en los escritos de Tylor y Frazer
DOI:
https://doi.org/10.61303/07184727.v2i1.197Palavras-chave:
Muerte, Muerto, CadáverResumo
A pesar de la superación en los planteamientos de la llamada antropología evolucionista, en sus representantes Tylor y Frazer, sus descripciones y relatos sobre la muerte, han sido corroboradas por estudios arqueológicos y etnológicos actuales. Esto autores hacen una descripción de la muerte, el morir y del cadáver, como algo característicos de lassociedades nómades, poblaciones migrantes y civilizaciones premodernas. Los espacios demuerte estaban alrededor de la misma familia indígena en donde se producían los decesos. Estos autores plantean una transmutación de los muertos; la muerte sedente; el culto a los muertos; y la muerte itineral. En estas concepciones de la muerte, todavía no existen espacios mortuorios paradisíacos, como promesa compensadora. La metodología empleada, para este trabajo, es el análisis de los textos, referente a la muerte, plateado por los autores.Downloads
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Publicado
2008-04-30
Como Citar
Mansilla, M. (2008). Los albores de la Antropología de la Muerte. La muerte en los escritos de Tylor y Frazer. Cultura Y Religión, 2(1), 74–85. https://doi.org/10.61303/07184727.v2i1.197
Edição
Seção
Artículos de investigación
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Copyright (c) 2008 Miguel Mansilla
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