Cuidados Paliativos: ¿aceptación social de la muerte?
DOI:
https://doi.org/10.61303/07184727.v2i1.198Palavras-chave:
Vida y muerte, profesionales de salud, institución médicaResumo
Este artículo presenta y discute una propuesta reciente de construcción de nuevas representaciones sociales de la muerte, a partir de un conjunto de prácticas y discursos denominados Cuidados Paliativos, que surgió inicialmente en Inglaterra y Estados Unidos afinales de la década de 1960. Esta modalidad de asistencia a los enfermos diagnosticados como “fuera de posibilidades terapéuticas de cura” fue creada en oposición a una práctica médica eminentemente tecnologizada y racionalizada en la cual el enfermo era excluido del proceso de la toma de decisiones relativas a su vida y a su propia muerte. La investigación comprendió observación etnográfica en el primero hospital público de Cuidados Paliativos enBrasil, en la ciudad de Río de Janeiro, sumado a congresos y entrevistas efectuadas a profesionales de la salud brasileños.Downloads
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Publicado
2008-06-01
Como Citar
Aisengart, R. (2008). Cuidados Paliativos: ¿aceptación social de la muerte?. Revista Cultura Y Religión, 2(1), 86–101. https://doi.org/10.61303/07184727.v2i1.198
Edição
Seção
Artículos de investigación
Licença
Copyright (c) 2008 Rachel Aisengart
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