Notas sobre las secuelas de las violencias pasadas sobre las memorias y la vida cotidiana
DOI:
https://doi.org/10.61303/07184727.v1i1.204Palavras-chave:
Memoria y relaciones sociales, Estado, legitimaciónResumo
Se ilustra mediante de casos las dificultades de construir una memoria hegemónica desde el Estado en Argentina post-83. Las luchas por el significado de la dramática historia de la pasada dictadura son un presente, lejos de compartirse un camino para su tratamiento y superación. Ha sido objeto de variadas prácticas de rememoración por antiguos personeros que sin embargo mantuvieron puestos administrativos, como en instituciones de las fuerzas armadas y de seguridad, pero siempre muy acompañadas por numerosos grupos sociales. La memoria no es solo una cuestión de recuerdo del pasado, sino que se trata de resaltar que ese “pasado” habita determinadas relaciones sociales en el presente. Se discute además la concepción de Bourdieu sobre el Estado como “monopolio legítimo de la fuerza simbólica.Downloads
Referências
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