Diálogos laterales qom: antropología y filosofía en la perspectiva postcolonial
DOI:
https://doi.org/10.61303/07184727.v1i1.206Palavras-chave:
Antropología, crítica postcolonial, filosofía, Tobas, Chaco argentinoResumo
En este trabajo se revisan algunas ideas generales compartidas por la antropología y lafilosofía acerca de la actitud básica de curiosidad frente al mundo, y al modo en que se descubren los múltiples modos de ser y estar en él a través de la experiencia intercultural. Setoma como caso el del grupo indígena qom o toba del Chaco argentino, indagando, en undiálogo con la fenomenología y el existencialismo occidentales, en el modo en que los primeros construyen su noción de mundo, conocimiento, pensamiento, y persona. Esta posibilidad de conversación intercultural está mediada por la llamada crítica postcolonial,corriente contemporánea de pensamiento crítico que intenta descentrar la hegemonía del discurso filosófico eurocéntrico en beneficio de un diálogo epistemológico y político horizontal entre universos dispares de saberes. Aquí se propone un ejemplo de tal ejercicio, identificando los aportes que el pensamiento qom podría realizar a una filosofía intercultural articulada desde la exploración etnográficaDownloads
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Publicado
2007-06-30
Como Citar
Wright, P. (2007). Diálogos laterales qom: antropología y filosofía en la perspectiva postcolonial. Cultura Y Religión, 1(1), 25–34. https://doi.org/10.61303/07184727.v1i1.206
Edição
Seção
Artículos de investigación
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Copyright (c) 2007 Pablo Wright
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